sábado, 19 de dezembro de 2009

A poinsettia



Nativa da América Central, a poinsettia vegetava numa área do Sul do México, conhecida como Taxco del Alarcon e, pelo que se sabe, os antigos Astecas chamavam-na de"cuetlaxochitl" e não a utilizavam apenas como planta decorativa. Das suas brácteas, extraíam uma tinta de tonalidade intensa, utilizada como cosmético e no tingimento de tecidos. O líquido leitoso, abundante nas suas hastes, era usado na preparação de poções contra a febre. É provável que as primeiras referências que relacionam a poinsettia a festas religiosas, como o Natal, situam-se no século XVII. Pela sua cor vermelho-brilhante e pelo florescimento durante o período das festas Natalinas, os monges franciscanos começaram a utilizar esta flor para decorar uma procissão típica do Natal, conhecida como "Festa de Santa Pesebre".

Podemos dizer que o responsável por toda a popularidade da poinsettia no Natal dos Estados Unidos foi Joel Robert Poinsett, o primeiro embaixador dos Estados Unidos no México no período de 1825 a 1829. Nesta época, encantado com a vistosa planta mexicana, levou alguns exemplares para a sua terra, distribuiu entre amigos, enviou para jardins botânicos... enfim, fez tanto que mereceu baptizar a planta com o seu nome.

E, por falar nisso, entre os amigos que receberam a planta, estava o horticultor John Bartram que doou algumas mudas para o viveirista Robert Buist - tido como a primeira pessoa a vender a planta com o nome de Euphorbia poinsettia. A denominação Euphorbia pulcherrima, antes de sua introdução nos Estados Unidos e posterior interesse em sua comercialização, já havia sido reconhecida e publicada por um taxonomista alemão em 1833.

E para quem acha que o nome "pulcherrima" é horroroso, aí vai o seu significado: "a mais bela".

Como ela é:

Planta da família das Euforbiáceas, a poinsettia apresenta uma característica muito interessante: o que parecem ser as pétalas das flores, na verdade, são brácteas, ou seja, são folhas modificadas. Isso ocorre porque as verdadeiras flores da planta (veja detalhe ao lado) são pequeninas e quase insignificantes, não apresentando cores e formas atraentes para os polinizadores. Assim, as brácteas, coloridas e exóticas, que surgem ao redor das flores verdadeiras, cumprem a função de atrair os insetos e aves responsáveis pela polinização da planta.

Sempre vemos poinsettias comercializadas em vasos, o que nos dá a impressão de que se trata de uma planta de pequeno porte. Na verdade, em ambiente externo, plantada no jardim, por exemplo, ela pode atingir 3 metros de altura.

Ficha da Planta

Nome popular: poinsettia, bico-de-papagaio, flor-do-natal
Origem: América do Norte, México
Porte: arbustivo podendo atingir cerca 3 metros de altura.
Propagação: por meio da estaca de galhos
Luminosidade: precisa de sol pleno para se desenvolver bem. Em ambientes internos, só vai bem em locais com grande luminosidade natural.
Regas: constantes, mas sem encharcamento
Solo ideal: arenoso com boa drenagem. Uma boa mistura de solo é a seguinte: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia.

* Rose Aielo Blanco é jornalista e editora do Jardim de Flores - http://www.jardimdeflores.com.br





sábado, 31 de outubro de 2009

domingo, 11 de outubro de 2009

sábado, 26 de setembro de 2009

A árvore nas civilizações antigas

Desde o principio dos tempos, a árvore manteve uma relação com o ser humano, proporcionou o primeiro lar, lenha, sombra e alojamento para as aves que podiam transformá-las em caça para alimentar a tribo.

No entanto, os druidas consideravam que a relação podia ser mais íntima, tinham em mente que cada homem ou mulher levava no seu interior uma árvore, pela qual alimentava o desejo de crescer da melhor maneira. Na realidade a árvore supria o seu protector de todo o material e espírito dos seres humanos celtas.

A árvore articulava toda a idéia dos cosmos ao viver numa contínua regeneração. Nela os druidas contemplavam o símbolo da verticalidade, da vida em completa evolução, numa ascensão permante até o céu. Por outro lado, a árvore permitia estabelecer uma comunicaçaão entre os três níveis dos cosmos: o subterrâneo, pelas raízes que não deixavam de sugar nas profundidades para saciar a contínua necessidade de encontrar água; as alturas, através da copa e dos ramos superiores, sempre reunidos na totalidade dos elementos, a água que flui em seu interior, a terra que se integra em seu corpo pelas raízes, o ar que alimenta as folhas e o fogo que surge de sua fricção. Os celtas conseguiam o fogo friccionando habilmente uns ramos, entre as quais haviam introduzido erva seca ou palha.

A árvore era a ponta do mundo

Devido ao facto das raízes das árvores se submergissem no solo enquanto os seus ramos se elevavam ao céu, fez com que os druidas a considerassem o símbolo de relação terra-céu. Possuía neste sentido uma carácter central, até o ponto que se supunha a essência do mundo.

São muitas as civilizações antigas que estabeleciam sua árvore central, essa que era tida como ponta do mundo: o roble do celtas; o tilo dos alemães; o fresno dos escandinavos; a oliva dos árabes; o banano dos hindus; o abedul dos siberianos, etc. Tanto na China como na India a árvore é considerada a ponta do mundo pela companhia dos pássaros, o mesmo sucedia com os celtas, já que estes descansam nos seus galhos. Eram considerados estados superiores do ser, que se encontravam vinculados ao mesmo, com o tronco da árvore. Os pássaros eram em doze, o que recordava o simbolismo zodiacal e dos Aditya, que constituem a dúzia de sóis.

A Árvore Cósmica

A árvore cósmica para os druidas era o centro: a sua seiva supria a chuva celestial e os seus frutos proporcionavam a imortalidade (o retorno do ser a um estado paradisíaco).

Assim ocorria com os frutos da árvore da Vida que se encontravam no Éden, as maçãs de ouro do Jardim de Hespérides e o pêssego da Si-wang, a seiva de Haoma Iraní. O Hiomarigi japonês também é valorizada como uma árvore cósmica, igual que a Boddhi, a qual Buda alcançou a plena iluminação, pela que desde então representa ao mesmo Buda na iconografia primitiva.

O simbolismo chinês conhece a árvore da fusão: une o Ying com o Yang (Cruzamento das flores masculinas e as femininas da árvore). Assim mesmo, as categorias das árvores: as folhas caducas e as folhas perenes estão afetadas por signos opostos: um simboliza o céu das mortes e renascimento; e o outro representa a imortalidade da vida, quer dizer, das manifestações diferentes de uma mesma identidade.

Na Bolívia e no Haiti, a árvore não é só deste mundo, ela sobe para mais longe. Vai dos infernos aos céus, como um caminho de viva comunicação. Para os celtas a árvore cósmica tinha o nome de Bilé, no idioma irlândes, e a germânica se chamava Iggdrasil no idioma antigo nórdico (Old Norse).

A árvore dos antepassados

De acordo com as idéias de muitos antropólogos, podemos crer que a árvore foi considerada um antepassado mítico de uma tribo, ao perceber na relação estreita com o culto lunar. Assim afirmavam os druidas. Mas existem numerosos exemplos em outras culturas: Os Mãos e os Tagálop das Filipinas; o Yu-nan do Japão, os Ainu da Ásia central; na Austrália que unem as origens das suas raças com o bambu e acácia. A árvore também intervém nas interpretações antropomórficas (transformação do homem em árvore e vice versa).Isso pode-se ver nas crenças dos povos altaicos e turco-mongois da Sibéria, o mesmo que nos celtas. O matrimônio místico entre árvores e humanos é comum na Índia, no Penjab e no Himalaia. Também na América do norte, e em algumas áreas da África.

A árvore social

A árvore também simboliza o crescimento de uma família, de uma cidade, de um povo, de uma nação, e do poder do rei. Um bom exemplo disso é Nabucodonosor e a interpretação de seu sonho pelo Profeta Daniel. Na tradição bíblica judaica-cristã, detecta-se no relato da tentação do livro do Gênesis, as grandes árvores que figuravam as vezes nos Salmos. Essa árvore simboliza a cadeia de gerações, cuja história se resume na Bíblia e que culmina com a chegada da Virgem e de Jesus Cristo. Esta mesma árvore inspirou muitas obras de arte e foi objecto de cometários místicos.

super mensagens

sábado, 19 de setembro de 2009

Festival Internacional dos Jardins

São lindos, deslumbrantes e vale muito a pena visitar. Tem-se revelado um sucesso e as edições anteriores foram visitadas por milhares de pessoas.
O tema do festival deste ano: As Artes no Jardim.





Saibam tudo sobre o festival. Cliquem na imagem e desfrutem...

sábado, 5 de setembro de 2009

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

domingo, 19 de julho de 2009

Dia da Amizade

textos grandes

Na estrada da minha casa há um pasto. Dois cavalos vivem lá.
De longe, parecem cavalos como os outros cavalos, mas, quando se olha bem, percebe-se que, um deles é cego.

Contudo, o dono não se desfez dele e arrumou-lhe um amigo: Um cavalo mais jovem.
Isso já é de se admirar.

Se você ficar a observar, ouvirá um sino.
Procurando de onde vem o som, você verá que há um pequeno sino no pescoço do cavalo mais jovem.

Assim, o cavalo cego sabe onde está seu companheiro e vai até ele.
Ambos passam os dias comendo e no final do dia o cavalo cego segue o companheiro até o estábulo.

E você percebe que o cavalo com o sino está sempre a olhar se o outro o acompanha, e as vezes, para pra que o outro possa alcançá-lo.
E o cavalo cego guia-se pelo som do sino, confiante que o outro o está a levar para o caminho certo.

Como o dono desses dois cavalos, Deus não se desfaz de nós só porque não somos perfeitos, ou porque temos problemas ou desafios. Ele cuida de nós e faz com que outras pessoas venham em nosso auxílio quando precisamos.

Algumas vezes somos o cavalo cego guiado pelo som do sino daqueles que Deus coloca em nossas vidas.

Outras vezes, somos o cavalo que guia, ajudando os outros a encontrar o seu caminho.
E assim são os bons amigos. Você não precisa vê-los, mas eles estão lá.

Raquel Fogo

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Flores da aldeia


Este fim de semana, de visita à aldeia, encontrei o jardim da família em flôr!
Verdadeiro festival de cores, foi uma benção para os olhos e para a alma.

sábado, 27 de junho de 2009

sábado, 6 de junho de 2009

A Flôr de Maracujá

mensagens para orkut

Pelo horóscopo das flores, até o dia 23 de Junho, é a Flôr de Maracujá quem reina!
Já observaram bem esta flôr? É uma verdadeira maravilha da natureza, não concordam?

Conta-se que o papa Paulo V ajoelhou-se reverentemente diante da flor que "representava uma revelação divina": a flor do maracujá. Ela recordaria a paixão de Cristo.

Frei Vicente do Salvador descreveu-a nessa função religiosa: "além de formosa, misteriosa - possui estigmas semelhantes aos cravos que Cristo foi pregrado à cruz... cinco pétalas, rodeadas de coroa roxa, simbolizavam as cinco chagas e a coroa de espinhos".

A flor da família das Passifloráceas ganhou nome adequado (passio = paixão; flore = flor): Flor da paixão.

domingo, 17 de maio de 2009

O loendro


Especialmente quando florido, o loendro é um dos arbustos mais bonitos que vemos crescer espontaneamente no nosso país.
É uma planta que cresce nas ravinas, margens dos rios e leitos secos dos cursos de água. Trata-se de uma espécie da família das apocináceas, muito resistente à seca, poluição atmosférica e salinidade, mas que necessita de muita luz.
Natural da Europa Meridional, Norte de África e Ásia Menor, espalhou-se por toda as regiões temperadas e subtropicais do planeta.

De aparência robusta e copa arredondada, o loendro pode atingir cinco metros de altura. As folhas são persistentes, coriáceas, opostas e lanceoladas, de cor verde escura, tendo de 10 a 20 cm de comprimento.

As flores, singelas ou dobradas, ficam abertas todo o verão, formando grandes ramalhetes nas pontas dos ramos. Os frutos são cilíndricos e compridos (de 5 a 23 cm) e as sementes estão providas de pêlos em penacho. Toda a planta exsuda uma seiva leitosa.

É decididamente um dos arbustos ornamentais mais utilizados, quer pela formosura e durabilidade das suas flores, quer por não exigir grandes cuidados de manutenção.

O loendro, ou cevadilha, como também se denomina, é todo ele venenoso, devido principalmente a duas substâncias tóxicas que contém: a oleandrina e a neriantina. A oleandrina é um potente cardiotónico e constitui, como os glicósidos da dedaleira, matéria-prima para extrair princípios activos que integram os medicamentos destinados a cardíacos. Naturalmente que isto só se processa em doses mínimas e de forma laboratorial.


Devido ao seu valor científico, educativo, turístico e paisagístico, os Loendros foram a 15 de Fevereiro de 1938 classificados com espécie de interesse público, através do Decreto Lei n.º 28468.

Para quem quer desfrutar de toda a exuberância deste arbusto protegido, a melhor altura será o mês de Maio, quando este se encontra no auge da sua floração, transformando as linhas de água em autênticas passadeiras arroxeadas.


Para poderem ver outras fotografias desta belíssima planta assim como de outras encontradas na Reserva Botânica do Loendro, em Cambarinho, freguesia de Campia, em Vouzela, visitem o Jardim dos Anjos ou cliquem no endreço a seguir: Reserva Botânica do Cambarinho

sábado, 16 de maio de 2009

Sonho meu



Sonhei que dormia entre borboletas coloridas e flores perfumadas.
Eram jardins de sonho, cheios de lindas criaturas das mais belas que vi!

Com o cantar de um rouxinol fui acordada...
E com jasmim e alecrim senti a minha alma perfumada...
Ainda sinto nos cabelos esse delicioso perfume...

Que saudades sinto desse sonho e desses jardins...

E desse sonho ficou, a lembrança desses jardins encantados...

sábado, 9 de maio de 2009

domingo, 26 de abril de 2009

sábado, 4 de abril de 2009

A Páscoa e a Deusa Ostera ou Eostre


Ostera tinha uma especial afeição por crianças. Onde quer que ela fosse, elas a seguiam e a deusa adorava cantar e entretê-las com a sua magia.
Um dia, Ostera estava sentada num lindo jardim com crianças quando um amável pássaro voou sobre elas e pousou na mão da deusa. Ao dizer algumas palavras mágicas, o pássaro se transformou no animal favorito de Eostre, uma lebre. Isto encantou as crianças.

Com o passar dos meses, repararam que a lebre não estava feliz com a transformação porque não podia cantar nem voar. As crianças pediram a Eostre que revertesse o encantamento. Ela tentou de todas as formas, mas não conseguiu desfazer o encanto. A magia já estava feita e nada poderia revertê-la. Eostre decidiu esperar até que o inverno chegasse, pois nesta época o seu poder diminuía. Quem sabe quando a primavera retornasse e ela fosse de novo restituída dos seus poderes, pudesse ao menos dar alguns momentos de alegria à lebre, transformando-a novamente num pássaro, nem que fosse por alguns instantes?

A lebre assim permaneceu até que, então, a primavera chegou.
Nessa época os poderes de Eostre estavam no seu apogeu e ela pôde transformar a lebre num pássaro novamente, durante algum tempo. Agradecido, o pássaro pôs ovos em homenagem a Eostre.


Em celebração à sua liberdade e às crianças que tinham pedido a Eostre que lhe concedesse a sua forma original, o pássaro, transformado em lebre novamente, pintou os ovos e os distribuiu pelo mundo.Para lembrar às pessoas de seu acto tolo de interferr no livre-arbítrio de alguém, Eostre entalhou a figura de uma lebre na lua, que pode ser vista até hoje.

Os símbolos tradicionais da Páscoa vêm de Ostara. Os ovos, símbolo da fertilidade, eram pintados com símbolos mágicos ou de ouro, eram enterrados ou lançados ao fogo como oferta aos deuses. É o Ovo Cósmico da vida, a fertilidade da Mãe Terra.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Lindos Jardins



Imagens de lindos jardins ao som de "Eu gosto tanto de você" de Lulu Santos.

Fotografias de magníficos jardins floridos para apreciarem este fim de semana.

Aproveitem o passeio.Sejam felizes.

sábado, 28 de março de 2009

sábado, 21 de março de 2009

Bem vinda, Primavera!

Photobucket

A primavera chegou
e o Jardins Encantados se encantou!

Chegaram as borboletas a voar,
Nas árvores, os passarinhos juntam-se para namorar...

O perfume entra pelas janelas abertas,
e o amor paira no ar...

Venha daí, entre também,
e neste jardim, deixe-se ficar!

BEM VINDA, PRIMAVERA!




domingo, 8 de fevereiro de 2009

Leilão de Jardim

Glitter Graphics

Quem me compra um jardim
com flores?
borboletas de muitas cores,
lavadeiras e passarinhos,
ovos verdes e azuis nos ninhos?
Quem me compra este caracol?
Quem me compra um raio de sol?
Um lagarto entre o muro e a hera,
uma estátua da Primavera?
Quem me compra este formigueiro?
E este sapo, que é jardineiro?
E a cigarra e a sua canção?
E o grilinho dentro do chão
(Este é o meu leilão)

Cecília Meireles

Glitter Graphics

sábado, 24 de janeiro de 2009

A Árvore da Vida

Recados e Imagens - Arte - Orkut
Diversos povos antigos possuem histórias mitológicas que fazem recordar a descrição bíblica de um paraíso terrestre original, o Jardim do Éden. Inscrições em argila, selos cilíndricos, folhas de papiro, monumentos, e outras evidências similares, foram descobertos contendo os conceitos religiosos de povos que, embora vivessem em locais geográficos distintos e possuíssem crenças divergentes, ainda assim possuíam lendas de um Éden.

Babilónia

Alguns escritos religiosos da antiga Caldeia afirmam que:
"Próximo de Eridu havia um jardim em que havia misteriosa Árvore Sagrada, uma Árvore da Vida, plantada pelos deuses, cujas raízes eram profundas, ao passo que os seus ramos atingiam o céu, protegido por espíritos guardiões, e sem nenhum homem entrar."

Assíria

As memórias assírias de um Éden não eram muito diferentes das de Babilónia. Entre estas destaca-se uma "árvore sagrada" ou "árvore da vida". Uma árvore sagrada guardada por duas criaturas aladas aparece com frequência nas esculturas encontradas nos seus palácios. Em alguns casos, as criaturas aladas são meio animais e meio humanas. Estas representações míticas são talvez lembranças da referência bíblica à existência de querubins "para guardar o caminho para a árvore da vida", em Génesis 3:24.

Egipto

Os antigos egípcios, também possuíam lendas similares sendo que numa delas se apresentava a crença de que, depois do Faraó morrer, havia uma árvore da vida da qual teria de comer para se sustentar no domínio do seu pai, .

Outros povos

Há muitas outras raças cujas crenças e mitologias se acham entremeadas com características semelhantes ao Éden bíblico. O livro The Migration of Symbols (A Emigração de Símbolos), de G. d’Alviella, possui um capítulo, com mais de cinquenta páginas, devotado aos simbolismos e à mitologia associados com árvores sagradas. O texto e as suas numerosas ilustrações fornecem indícios de reflexos da árvore da vida e da árvore do conhecimento do bem e do mal nas crenças dos fenícios, sírios, persas, gregos, sicilianos, maias, aztecas, javaneses, japoneses, chineses e indianos.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/

domingo, 4 de janeiro de 2009

Jardim das Borboletas


O Jardim das Borboletas faz parte do Parque Botânico da Escola Superior Agrária de Castelo Branco, Unidade Departamental de Silvicultura e Recursos Naturais. É um lugar maravilhoso que acolhe várias espécies de borboletas maravilhosas.


"O Jardim das Borboletas surgiu da ideia de criar um espaço, mesmo que pequeno, que atraísse varias espécies de borboletas.

Para tal reabilitou-se um canto desaproveitado, junto aos Viveiros Florestais do Parque Botânico e nele se adequaram sistemas de rega, canteiros e plantações. As espécies preferidas pelas borboletas foram colocadas de forma assimétrica e heterogénea. O mais importante é a escolha de plantas que devem ser conhecidas por atraírem insectos nectarifagos. Para manter as borboletas no local é importante não só o cultivo de plantas cujas flores sejam atractivas para o adulto, como também o cultivo das plantas-alimento para as larvas dessas borboletas, com isso proporciona-se a formação de uma população mais ou menos residente, o que facilita amplamente a observação.

O Jardim das Borboletas tem sido um espaço muito visitado por crianças e por essa razão gostaríamos de o expandir logo que haja recursos para o fazer. "
Para conhecer este lugar maravilhoso, clique no endereço a seguir e veja o vídeo de apresentação.



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